Talvez essa deveria ter sido minha primeira postagem, mas uma mistura de ansiedade e inocência fez com que eu colocasse de primeira um pequeno poema dedicado a meu filho. Ele que na verdade é a razão maior do amor que sinto por dentro e que me motivou desde muito jovem a escrever o que chamo de “linhas azuis”.
Nunca tive vontade de ser poeta, mas confesso que já recorri às palavras e suas sonoridades para me acalmar, pra dialogar comigo mesma, pra dividir raivas e emoções. Também é certo que já abandonei minhas linhas azuis por muito tempo. Fases, quem não as tem?
De uns dias pra cá, veio amadurecendo dentro de mim uma vontade de colocar pra fora o que guardei por toda minha vida. Minhas pequenas visões da vida. Cedi ao medo da internet – de falar com todos e com ninguém ao mesmo tempo. E assim, nasceu POETEMAS. Mais que poemas, temas da vida. De alguém comum, com uma vida normal e com uma alma cheia de vontade de amar.
Tenho um pequeno acervo de momentos que transformei em poesia ou me atrevi a isso. Com o tempo, creio que vou desvendando um bocado deles por aqui. Não quero ter regras e nem promessas. Minha intenção é partilhar.Que todos que chegarem até aqui sejam bem-vindos!
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